Há um caminho até à estrela; pelo caminho, também nos iluminaremos.
As nossas queixas, sintomas e problemas apontam na direção de algo que está por resolver.
Quando paramos para os explorar, começamos a reconhecer o que carregamos: o que é necessário integrar ou o que precisamos de separar.
Que, na (im)perfeição do Natal, venham os verdadeiros gestos: a bondade, a partilha de tempo, o acolhimento do outro e a celebração do que é simples e humano.
E que este tempo nos inspire a ressignificar a nossa história, encontrando novos sentidos no que vivemos e novas formas de caminhar.
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